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#OlharesSobreoPacce: conheça os bolsistas Amanda e Renan

Data da publicação: 28 de maio de 2019 Categoria: Notícias Tags: , , , , ,

Para comemorar seus dez anos, o Pacce destaca a história daqueles que fazem o programa acontecer: nossos bolsitas. Aqui você conhecerá dois deles: Amanda e Renan. 

 

O Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (Pacce), vinculado à Escola Integrada de Desenvolvimento e Inovação Acadêmica (Eideia/UFC), trabalha com a aprendizagem cooperativa há mais de dez anos.

Em comemoração, o programa resolveu homenagear quem faz a base do nosso projeto: nossos bolsistas. Eles são uma importante parte da nossa formação, sempre compartilhando seus conhecimentos e suas emoções de forma cooperativa e inclusiva.

Continuamos com nossas homenagens, trazendo os olhares de dois bolsistas, de épocas diferentes do programa, mas que compartilham de sensações similares de gratificação por participar da comemoração dos dez anos do Pacce.

 

O olhar para trás

Amanda Lima é do curso de Letras-Português/Espanhol e foi bolsista do Pacce em 2018. Naquele ano, ela foi responsável por uma célula estudantil sobre Dança, em que trabalhou a atividade por meio da aprendizagem cooperativa.

Amanda (centro) e membros da célula de Dança

ofertada pela bolsista em 2018 / Reprodução

 

 

 

 

 

 

Amanda reforça a importância do seu processo de formação, que funciona como o início de toda a metodologia do programa. Ela define as formações como dinâmicas e proveitosas. “Se (a formação) for dada de forma correta e cooperativa, vai trazer memórias incríveis e criar laços fortes de amizade, e quem sabe até mesmo te fazer despertar um grande interesse por educação”, defende. 

Sua célula de Dança teve membros assíduos do início ao fim, e os encontros semanais proporcionaram um momento de diversão e descontração para todos e todas. Amanda destaca que teve todo o apoio possível do Pacce para conseguir realizar sua célula com sucesso. “Sem dúvidas, os nossos momentos juntos, nossas brincadeiras, coreografias… Toda vez que paro pra lembrar, quero retornar àquela época tão especial”, rememora. 

A ex-articuladora destaca que, após participarem de sua célula, alguns estudantes entraram no Pacce como bolsistas, o que a deixa feliz e orgulhosa. “Minha experiência foi incrível. Atendeu todas as minhas expectativas e fiz amizades que levarei para a vida inteira”. 

 

O olhar para frente

Renan Gaspar também é estudante do curso de Letras-Português/Espanhol e é um dos novos bolsistas do Programa. Ele conheceu o Pacce pelos comentários do próprio irmão, que participou do programa quando entrou na universidade, sendo por muito tempo membro de Comissão. Em 2018, ele também participou de uma célula de estudos da língua espanhola. “Sempre tinha uma ideia por cima, nunca ia saber que ia me surpreender tanto com o programa no geral. Esperava conhecer novas pessoas e me tornar uma pessoa diferente, mais empática e comunicativa, diferente do que eu era. Tá me ajudando bastante”, avalia. 

 

Renan Gaspar é um dos bolsistas 2019 do Pacce / Foto: arquivo pessoal

 

Renan comenta sobre as primeiras semanas do processo de formação, conhecidas como o “Intensivão”. Segundo o bolsista, foram um tanto cansativas por apresentarem diversos conteúdos que serviriam de apoio na construção da célula. “Por mais que pareça, não foi uma crítica ou lamentação minha, os formadores trabalharam arduamente para compactar em três horas semanais todos os pilares da aprendizagem cooperativa (AC), para que conseguíssemos fazer um projeto bacana para a célula. É de extrema importância trabalhar com os pilares nas nossas células, só assim conseguimos montar e executar nossos projetos, servindo como base para todas as atividades”, considera.

O projeto de célula de Renan visa abordar a saúde mental dos estudantes da universidade por meio da aprendizagem cooperativa. A célula pretende acolher alunos que se sentem sobrecarregados com a rotina acadêmica, com o intuito de trazer a interação em conjunto para que os membros possam aliviar suas tensões diárias com um momento de pausa na rotina acadêmica. “É esperado que, com as atividades, os membros se tranquilizem mais em relação à sua rotina, evitando enfermidades e até mesmo a evasão da universidade”, concluiu. 

Para obter mais informações sobre esta e outras células do semestre 2019.1, clique aqui.

 

Marília Freitas / Setor de Comunicação da Eideia

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